Massa agitada, alienada, marionete controlado pela ilusão comprada
Multidão sem raciocínio, com as informações corrompidas
Esquecidas, como se nada fizesse sentido na vida
Sem esperança, pois não tem argumento e nem cobrança
Não reduz o caos com a alma e não se importa com as crianças
Finge se importar com o mundo, requisita entre debate
Mas nunca se moveu pra sair da margem
Abre a boca só pra ficar apontando defeitos
A crise social atingindo de todos os jeitos
Dando forma moldando a maldade esquecida
Cheio de capa, mascarada pra não ser reconhecida
Por trás de belos sorrisos as sombras se escondem
E os dias estão mas estranhos do que ontem
Pareciam se importar um pouco mais
Quando abriam a boca pra reclamar mas corriam atrás
Agora é tipo tanto faz, poucos tão ligando
Mesmo com o mundo apontando que seu tempo ta acabando
Entende, não consigo me acomodar a isso
Essa falsa paz não ilude meus passos por isso
Eu sigo sem olhar pra trás
Faço meu protesto contra quem fala demais
Muita voz existente pra tão pouca atenção
É muita gente inteligente pra tão pouca informação
Bla bla bla, língua de governador
Pra proteger a cidade larga uma par de opressor
Pra meter porrada em gente inocente
Negro pobre é criminoso, usou terno ficou transparente
Contratados pra proteger quem tem dinheiro
Caçando os mais insanos loucos ratos de bueiro
Pixadores, skatistas, ladrões, protestantes
Mcs buscando igualdade com os manifestantes
Bla bla bla, língua de governador
Pra proteger a cidade larga uma par de opressor
Pra meter porrada em gente inocente
Negro pobre é criminoso, usou terno ficou transparente
Contratados pra proteger quem tem dinheiro
Caçando os mais insanos loucos ratos de bueiro
Pixadores, skatistas, ladrões, protestantes
Mcs buscando igualdade com os manifestantes