Sou a brisa que embala
A dança da relva
Sou o vento que enverga
Os galhos da selva
Sou a calmaria
Dos barcos a vela
Mas sou furacão
Que destrói coisas belas
Viajo no tempo e no espaço
Percorrendo os confins do mundo
Acaricio bem um forte abraço
Mais destruo o mal num belo segundo
Sopro em todas as direções
Entre as folhas assobios canções
Mais se alguém me fizer algum mal
Num instante viro um vendaval
Sou Anne sou força sou vento
Nunca deixo alguem ao relento
O destino me fez decidida
Na justiça nos caminhos da vida
Sou Anne sou força sou vento
Nunca deixo alguem ao relento
O destino me fez decidida
Na justiça nos caminhos da vida