Sou rio grande, sou gaúcho
Sou semente deste chão
Sou arado, sou a terra
Sou o trigo, sou o pão
Sou braseiro de angico
Sou um tronco de ipê
Sou porteira, sentinela
Sou alma que ninguém vê
Eu sou o vento nas missões
A própria história ainda em pé
A voz que ecoa pelo pampa
Liberdade para a pátria de sepé
Sou o negro, sou o branco
Sou abelha sobre a flor
Sou a paz, eu sou a guerra
Sou a vida, sou o amor
Sou a espada de justiça
Que se abate sobre o mal
A esperança do mais fraco
Na certeza de ser igua
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