Abre a porteira do peito, entra no meu coração
Vem matar esta saudade, saudade do meu rincão
Ginetiada aos domingos, e os fandangos de galpão
Da querida gaita velha e a cuia de chimarrão
Lá na fazenda, onde alí eu fui criado
No café e lida de gado, era alí minha paixão
Me sinto hoje, orgulho de ser gaiteiro
Mas também já fui campeiro morador lá do rincão