Vai sair do cais minha canoa
Vai em busca da paz
Nas águas inocente vai
Vai como num remanso
Deslizando minha canoa
E os meus olhos se perdendo
Nos fragmentos da natureza
Vou apreciar a passarada
Distanciando-me do canto do homem
E o que me foi negado
Vou levando em meu bojo
Uma bandeira sem cores sem dimensão