Negros cabelos e espinhos, no branco um farol
Quando você apareceu eu estava tão só
Na luz do absurdo do amargo saturno um farol
As flores e as armas de vênus apontam pro sol
Quando acordei de repente, eu estava preso
Amigos e amantes me entregaram
Eu estava preso
Eu nunca pedi pra você gostar de mim
E não prometi um amor nem gostar de ti
Quem sofre sozinho sofre calado
E é melhor assim
Então me diz por que normalmente judiar de mim?
Eu não presto pra ninguém
Realmente
Eu não presto
Eu não presto pra ninguém, pra nada, realmente