Seu reverendo eu sou aquele rapaz
Que ha uns tempos atraz se casou nessa capela
Seu reverendo dê o dito por não dito, apague o que ta escrito
Que é melhor pra eu e ela.
Com que parece uma mulher das pernas finas
rua abaixo rua cima vestida de mini saia
Parece dois palitos enfiados num sabugo
Parece dois cambitos segurando um caçuá
Tão chamando ela perninha de saracura
Ha até quem chame canela de sabiá
Seu reverendo eu sou um homem de paz
Mas assim ja é demais, qualquer dia eu levo a mal
Acabe esse casório ou eu quebro ela de pau
Mulher bonita, perna grossa e corpulenta
Até que assenta vestida nessa sainha
Principalmente ela não sendo nada minha.
Pois mulher magra, perna fina é desaforo
Tem que levar couro pra poder entrar na linha.