Lauê, lauê, lauê, lauê
Lauê, lauê, lauê, lauê
Na palma vem me ajudando, na rima improvisando seja falando e cantando pro povo se diverti
Lauê, lauê, lauê, lauê
Moleque novo dibúia todo pandeiro, sanfona comi com os dedos, tanto talento que tem
Lauê, lauê, lauê, lauê
Seja de um jeito ou de outro, não paro não largo o osso, cabra macho não é frouxo na minha terra é assim
Lauê, lauê, lauê, lauê
Esses cabras são todos cabra da peste, o esforço deles merecem ser aplaudido de pé
Lauê, lauê, lauê, lauê
No ano de 1941, em garanhuns de pernambuco nascia mais um
Nascia mais um menino com nome de dominguinhos
Cantor instrumentista ídolos dos acordeonista ao toque dos seus dedos sua sanfona falava
O jeito que ele tocava vinha de dentro da alma
Este cabra foi? O mestre dominguinhos, esse cabra foi? O mestre dominguinhos
Este cabra foi? O mestre dominguinhos, esse cabra foi? O mestre dominguinhos
Lauê, lauê, lauê, lauê
Lauê, lauê, lauê, lauê
1912 na fazenda caiçara na cidade de exu nascia luiz gonzaga
Alguns anos se passo, no exercito se alisto, de guerra não participo
São paulo rio de janeiro conquista brasil inteiro
Década de 50 junto com humberto teixeira escreveu a eterna letra com nome de asa branca
Todo homem e criança já cantou ou ouviu fala (quando olhei a terra ardendo)
O nome dele é luiz gonzaga, o rei do baião
O nome dele é luiz gonzaga, filho de januário
O nome dele é luiz gonzaga, o rei do baião
O nome dele é luiz gonzaga, filho de januário