Cabra nojento que nunca pode ver nada
Que o olho fica querendo sair da cara
Seu olho gordo, invejoso sem valor
Até de frente contigo é uma desgraça...
O teu olhar tem poder de parar relógio,
Se duvidar apaga até um lampião
Se derrepente tú olhar para um coqueiro,
Tenho certesa côco verde cai no chão...
Olha maldito não tem reza que de jeito,
Olho de secar budega,
Olhar de secar pião...
Sai daqui cabra nojento,
Tu não vem me atrazar não
Bota esse olho pra lá que é para não da confusão
Teu olhar de cabra morta,
Tu não vem me derrubar
Meu negócio é trabalhar
Vai azalar outro pra lá...
Ele não pode ver ninguem de bem com a vida
Que vem querendo logo catinga botar
Teu penssamento negativo é uma navalha
E facilmente ele pode te cortar
Um homem desse se tu for amigo dele
Tu não precisa de inimigo meu irmão
Olho de boi, de cururú catimbozeiro
Esse cabra é uma peste,
Parece ser filho do cão...