Como somos livres
E como somos breves
Segundos são velozes
Mas deixam marcas como tatuagens sobre nós.
Passos curtos demais
Pra quem está tão distante
De entender absurdos
E que grita para um mundo que não quer ouvir sua voz.
Esse medo insuperável
Faz de começos, fins.
Só um salto pra fugir da ilusão
De que o mundo é só um vão
Entre o céu e nossos pés.
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