Nada quero ser
Nada sinto ao ver, a indiferença
Já faz parte de mim
Não sei porquê...
Seguem vivos olhos
Atentos à cobiça que dás
Quando passo à tua frente
Já não sei porque não,
Refrão:
Espero na hora, ouvir-te
Afirmo o que sei, quando minto
Sei ler-te bem
Não sei que diabo sei
Certo venho ver
O resto do teu amor.
Entendo vagamente
Aquela inocência que jaz
Como o teu barco no fundo
Esse coração tão pobre...
As coisas vão voltar a ser
Não fui eu que quis saber
O pouco amor que tens a dar
Lembra ao meu corpo de não amar
Ainda assim eu não sou bem
O homem vivo do teu Mundo
Do teu Mundo, no teu Mundo...
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