Fernanda Brum - Caiu Babel Тексты

Nas cenas dos vitrais
Nas telas de Van Gogh
Não consegui Te achar

Nas ruas de Istambul
No glamour de Hollywood
Eu não Te vi por lá

Meu ego tão fugaz
Fez de tudo pra Te resistir
Mentiu, fingiu pra mim
Me arrastei no lamaçal
No labirinto do Leviatã

À meia-noite o sol, reluziu pra mim
Caiu Babel de vez
Meu sujo interior
Recebeu da Tua cachoeira
Me libertou

À meia-noite o sol, reluziu pra mim
Caiu Babel de vez
Meu sujo interior
Recebeu da Tua cachoeira
Me libertou

Nas cenas dos vitrais
Nas telas de Van Gogh
Não consegui Te achar

Nas ruas de Istambul
No glamour de Hollywood
Eu não Te vi por lá

Meu ego tão fugaz
Fez de tudo pra Te resistir
Mentiu, fingiu pra mim
Me arrastei no lamaçal
No labirinto do Leviatã

À meia-noite o sol, reluziu pra mim
Caiu Babel de vez
Meu sujo interior
Recebeu da Tua cachoeira
Me libertou

À meia-noite o sol, reluziu pra mim
Caiu Babel de vez
Meu sujo interior
Recebeu da Tua cachoeira
Me libertou

Querendo pertencer
Já Te procurei em todo lugar
De alma cega tateando pra Te encontrar
Desilusões, frustrações, eu me confundi
Fui tão longe
Que pensei que não fosse mais Te ouvir

Já tive medo
De não achar o caminho de volta
Perdido entre teologias e minha revolta
Mas entre vozes e vozes
Gritando: Quem é o Senhor
Somente a Sua voz tem o sotaque do amor

E eu vi, diante de mim uma estrada
E ouvi, a voz que me chama pra casa
Em casa, já não me sinto perdido
Mas guardado e protegido
No local chamado paz

Quem faz, por merecer o convite
Quem mais, vai desfrutar do banquete
Meu Pai, escolhe então, não se intimide
Babel cai, abra a porta e entre
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