Publico adoça e joga sal, aqui tem diabetes, adoçante celebral
Milésimo astral, segunda capital, honram o ideal da postura marginal
A city tá geral, porra nada mal... e nem o maumau e mau, é legal
Queima o aspiral, neblina no quintal
Misturando bala, cocaína e gardenal
É so primo leal que estudou o manual
A sobrevivência da selva com os animal
Que toca terror, o caos sem nivel social
Livre mais ilegal de um centavo a um real
Putas colam no grau várias de fio dental
Muitas que cheira cal engravida no matagal
Sexo por hora telessexo oral, sexo por ano telessexo anal
Melhor sempre atual, são varias filial
Nego eu to firmão e aguardo o juízo final
Mas é fundamental, alto astral ,tá normal, natural
Tira o microfone do pedestal, normal, natural, matilha de lobo mau
Três meia em um landau nas praia do litoral
Eu sei é quase igual que só muda o detalhe do gueto original
Bem vindo ao clima tropical no País do Carnaval
No sol de quarenta grau
Na brisa do natural
Essa riqueza do mundo ela foi feita pra você
Tem que saber viver
Por isso que eu vivo multiplico e tamo junto
O rap é a trilha sonora e o resto é lucro
Vem provar desse suco sente a pira e leva um susto
Viaje na idéia indo em caminhos sem rumos
Tem que saber viver, tem que saber lidar
Tem que desenvolver pra depois não se atrasar
Os manos qué beber, os manos qué... os mano qué...
Deixa o chicote estralar
Só modelinho de fofoca numa roda
Toca a buzina e assovia que elas gosta
Lá vem os roba brisa que só fica na cola
Eu frago várias fita até os gringo torra os dólares
Bonecas na vitrine, beleza que te chama
É Babilondreshit a cada esquina nego gama
Tem armadilhas na vida que é um peso na balança
Dinheiro poder, sedução e vingança
Tem que saber viver, tem que saber lidar
Tem que desenvolver pra depois não se atrasar
As mina qué beber, as mina qué... as mina qué...
Deixa o chicote estralar
Bem vindo ao clima tropical no País do Carnaval
No sol de quarenta grau
Na brisa do natural
Essa riqueza do mundo ela foi feita pra você
Tem que saber viver
Olhe esse céu azul, sente a brisa do mar
Veja como é bom viver, olha como é bom sonhar
Se tem o do boldinho, dichava aí pa noiz queima
Olha a caipirinha aí neguin, pega aí pa nóis toma
Aqui em Londrina city, quebrada de elite
Os muleque no apetite, explode as dinamite
Tem capoeira, tem feira, tabaca com birinbau
Os homi qué pega as biqueira no comercio ilegal
Muleque que sobe o morro,falcon de fuzilfal
As mina que desfila o corpo é escultural
O clima é de astral calor pra lá de mil grau
Os verme aqui passa mal porque a cena é real
Mistura chuva com sol no jogo de futebol
Os loco passa o cerol chapado de brahma e skol
E a favela bate palma quando é de coração
Só que já tá cansada de tanta corrupção
Nem só de gloria irmão viverá o homem
Só que ninguém nasceu, pra passar fome
Pega sua bermuda, seu chinelo, seu chapéu
E vamos pra ilha do mel
Um brinde a Santa Catarina, Floripa, Camburiú
Matinhos, Caiobá, Paranaguá, Foz do Iguaçu
Nóis é rico de natureza e a beleza prolifera
Um salve a meu Brasil, um salve a todas Favelas
Bem vindo ao clima tropical no País do Carnaval
No sol de quarenta grau
Na brisa do natural
Essa riqueza do mundo ela foi feita pra você
Tem que saber viver