Se a noite não tem fundo
O mar perde valor
Opaco é o fim do mundo
Pra qualquer navegador.
Que perde o oriente
E entra em expirais
E topa pela frente um contingente
Que ele já deixou pra trás.
Os soluços dobram tão iguais
Seus rivais, seus irmãos
Seu navio carregado de ideais
Que foram escorrendo feito grãos.
As estrelas que não voltam nunca mais
E um oceano
Pra lavar as mãos.
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