Subir, subir, Ah! Estou quase lá.
Subir, enfim...
Do alto nada se enxerga, mas tudo se vê.
Visão imaginaria, quantos vão? Quantos vem? Quantos vem? Quantos foram? Quantos chegaram? Quantos se foram?
Invado-me nos sentimentos alheios.
Choro! Sorrio! Esbravejo! Xingo!
Sorrio novamente, e grito do alto sabendo que todos e ninguém lá embaixo me escuta.
Mas, agora aqui em cima eu sou a voz!
Eu me escuto, eu me estudo, eu me sinto e, eu me sinto!
Agora vou lá embaixo sabendo que do alto só podemos imaginar, mas, nunca sentir!
E, quando o nosso espírito esta em alta, podemos estar perdidos que estaremos firmes ate o fim!
Lá do alto só podemos imaginar, mas, nunca sentir!
Lá do alto só podemos imaginar, mas, nunca sentir!
Lá do alto! Lá do alto! Alto! Lá do alto!