Forjado entre as paredes que me tiram o sono
Acorrentado a epiderme de um paraíso em chamas
Dentro do inferno todos os dias são mais concretos
E o meu jardim sangrento do éden eu mesmo engulo
Acho que o inferno vai se tornar confortável
Se a alegria do seu olhar não vier me fazer breves visitas
Declarando a face hostil que surge para acorrentar mais
Ossos levantando as manhãs em que declaro meus demônios