No espaço, num lapso da ilusão
No frio e vazio desta imensidão
Faço o que eu faço
Sem fim ou razão
Sem culpa, sem grilo, sem dor
Há um mar revolto ao meu redor
Já criei tempestades
Dentro deste meu copo de licor
Fico deitado em minha cama
Bem na calma, no olho do furacão
Vou deixar que novos ventos soprem
Tudo muda com a minha ajuda ou não
A noite é o dia com sono
E sua lua passeia feito um cão sem dono
Às vezes as coisas que nos custa deixar
São as que menos irão nos faltar
Já tracei tantos planos
Agora o destino é meu navegador
Fico deitado em minha cama
Minha alma é o olho do furacão
Vou deixar que novos ventos soprem
Tudo muda com a minha ajuda ou não
Этот текст прочитали 123 раз.