Nas curvas do violão
Faço catre pros meus braços
As coplas do coração
São do vento nesse abraço
Confidente de segredos
Em canção, milonga e versos
No teu corpo os meus dedos
E os sonhos serão dispersos
(Só quem traz pinhos na alma
E um verso flor de bonito
Guarda no peito as palmas
Pra quando cantar solito)
Quando a saudade é um açoite
E o viver um desafino
Teu cantar embala a noite
No teu colo eu sou menino
Quando fugar minha estampa
Quero levar-te abraçado
Ou tê-lo por minha campa
Senão, me faças costado
(Só quem traz pinhos na alma
E um verso flor de bonito
Guarda no peito as palmas
Pra quando cantar solito)
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