Eis que uma voz,
vem romper o silêncio,
da noite,
que passa lentamente,
lentamente, a noite.
E viaja, muito além do infinito.
Imagens ilusórias se escondem nas sombras,
no jorro do tormento,
na extrema escuridão,
entoa o lamento sublime de sede e de solidão.
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