DRAMMA - Quimera Тексты

QUIMERA

Vejo que o sol
Nunca parou de brilhar em nós dois
Ficamos aqui sem saber por onde ir
E tudo o que restou

Só o mesmo rio que corre na mesma direção
Eu não vou seguir eu não quero seguir
Mas um caminho em vão

Vento que sopra
Tempo que voa
Montes se movem
E no fim de tudo

Vejo nas noites os desejos
Quem dera o tempo fosse um refúgio

Deixo os quem vivem
Em moldes incertos
À frente o sarcasmo
Da sua selva

Vivo
Com a dor que é meu mundo
Usar um segundo
Viver como um cervo

Você não sabe quem eu sou
E o medo de saber te afastou

Vou deixar o tempo me guiar
Mesmo que você não volte vou esperar
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