Aspirações não me vêem mais aos olhos
De profunda anciedade questionada
Queria pegar o carro e seguir essa estrada
Sinuosa serra de desejos e sonhos
Quem me vê ao pôr-do-Sol são as estrelas
Tapete mágico do céu
Flores da noite que enfeitam os pesadelos
Das ninfas que estão em meu peito
Persuadir-se à vulgares desejos noturnos
Prolongando-se na fogueira de minha calada
Obsessão de amar quem não tem ama
Até o júbilo que o toque trás
O horizonte está disperso nessa terra
De guerras que o homem faz
E a hombridade não tem sido comum de se ver
Mas a dores de perda que estão por vir
Superadas serão... só depois que a Aurora-Boreal se for