Rose comunica
Que carrega em seu ventre o filho querido
Fruto do amor pela iniquidade
Thomas brinda pela sua infelicidade
Só acredito em um Deus que possa dançar
Só acredito em um Deus
A corte comentava assim
Como a escória da cidade
Os criados todos sabiam
O marido duvidava do que ouvia
As peles não se tocam como corpos no jazigo
Não se deitam nem se excitam
Mulher e marido, falsa poesia
Como se pudessem evitar
O amor cega a quem deixar
O poder ilude, corrompe mulheres e homens
Ha-ha-ha-ha-ha-ha-ha!