De punhos fechados
Estarei
Meu pulso é lacrado
Já não sangro mais
Eu vim sem medo de perder
Não me compare com você
Fraqueza é uma ilusão então esqueça
Sorria e acene
A pele opaca
O escudo invisível
Inatingível sem lamentar
Atuação impecável
Por uma vida inteira sem se questionar
O homem sem medo sem contar nos dedos
As vezes que não fingiu tão bem
Não ser humano, inseguro
Alguma vez na vida o sentiu também
Nunca impedirá de conquistar o que é seu
Insegurança escondida, reprimida
Com um falso sorriso estampado no meio da cara
Corpo fechado
Se fez demais
Sem perceber
De carne e osso, com a guarda alta
Pra não deixar ver
De punhos fechados
Estarei
Meu pulso é lacrado
Já não sangro mais
Eu vim sem medo de perder
Não me compare com você
Fraqueza é uma ilusão então esqueça
Sorria e acene
O homem sem medo sem contar nos dedos
As vezes que não fingiu tão bem
Não ser humano, inseguro
Alguma vez na vida o sentiu também
A pele opaca
O escudo invisível
Inatingível sem lamentar
Atuação impecável
Por uma vida inteira sem se questionar
Por que
Não ver
Não vai transparecer
Insegurança escondida, reprimida
Com um falso sorriso estampado no meio da cara
Corpo fechado
Se fez demais
Sem perceber
De carne e osso, com a guarda alta
Pra não deixar ver
De punhos fechados
Estarei
Meu pulso é lacrado
Já não sangro mais
Eu vim sem medo de perder
Não me compare com você
Fraqueza é uma ilusão então esqueça
Sorria e acene