Eu sou a tua casa
Já tenho o corpo em brasa
Eu sou o teu licor
Vem beber-me as lágrimas amor
Eu sou o teu prazer
Já tenho o corpo a arder
Eu sou a sobremesa
Vem morder-me amor esta tristeza
Eu sou a noite certa
Eu sou a porta aberta
Que acabas sempre por fechar
Eu sou a tua escrava
Sou um vulcão em lava
Aceso só para te amar
Eu sou a tua cama
Já tenho o corpo em chama
Eu sou o teu presente
Vem abrir-me aos poucos lentamente
Этот текст прочитали 111 раз.