Não sei se sou
O dono dos meus próprios erros
Se foi tudo tão perfeito
Me diz quem errou, desta vez
Atitude cobra a calma
De fatos tão incertos
Reluz o brilho da alma
Já não sei mais dizer o que é certo
Prefiro guardar as velhas lembranças de você
Prefiro sorrir pros teus retratos
Está tudo diferente, o tempo passou depressa pra nós
Não há um culpado, não há mais quem culpar