Ah!
Me acorda e vem sacudir
Vamo embora
Temos que existir
Não demora que o tempo não para, não
E a tua mão estendida pra mim...
Sentido
O que eu quero entender
Inalcançáveis são meus medos, porquê?
Meus limites se acabam
Ao ressurgir de minha alma
Eu já acordei
Eu já estou no caminho
De algo que não vejo sentido
De algo que se opõe aos meus instintos
Como um cisto enterrado no peito
De gelo, vermelho e de sangue
Que bombeia
As bobinas dessa falsa ilusão
Condições estabelecidas em um apertar de botão
Nessa árvore de frutos restritos
Eu digo graças
Já bati meu cartão
Eu criei um negócio
Porque o negócio é a negociação do ócio
Eu digo graças a deus
Eu digo venha
Aos sonhos teus
E nessa estrada da paz
O que se tem é o que se faz pra encontrar a luz
E a preguiça?
Junto ao trabalho e a fraqueza de envaidecer o ser
Um sentimento reprimido pela imagem
Imagem
Do light, diabético da natureza
Transpondo ao homem um ser irracional e superficial
E lúdico
E lúdico
Que ele não é!
Do meu negócio
Porque o negócio é a negociação do ócio
Eu criei um negócio
Porque o negócio é a negociação do ócio