O pobre viajante na estrada
Deparou-se com um rei
Que lhe disse uma coisa estranha
Depois desapareceu
Em poucas horas o pobre coitado
Se encontrou agoniado
E quem olhava o seu rosto
Ficava aterrorizado... (Então!)
Cansado de lutar com tanta hipocrisia
Vivendo lado a lado com a face da agonia
Ele parou
Será que era adulto ou criança?
Será que preferiu entrar na dança
Por opção?
E nunca mais ninguém ouviu falar
Daquele pobre coitado
Um estranho com o rosto cortado
Um olhar triste como o de um derrotado
E o culpado disso tudo não
Foi aquele pobre rei
Nem aquelas coisas estranhas
Nem aquele olhar derrotado... (Então!)
Cansado de lutar com tanta hipocrisia
Vivendo lado a lado com a face da agonia
Ele parou
Será que era homem ou mulher?
Será que era apenas um estranho voltando
Da perdição?
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