Desgovernamente - Fala Na Cara Тексты

Falsas maneiras que se tem pra le usar
Vira as costas ou encara sem medo
Sabendo no que vai dar
Porque, mentira tem perna curta
Tenho certeza absoluta
A fruta que adão pecou o falso vai se alimentar

Desgoverno e mando aviso
Engana com abraço e sorriso
Mas no fundo falsidade tambem sabe fazer isso
Isso, que eles vão fazer, não tenho nada com isso

Descarrego as idéias porque isso é meu vicio
Como vai chegar no fim se não entendeu o inicio
Aqui dentro desse jogo não pode dar reinício
Os verdadeiros eu sem quem é, e os falsos eu silencío
É que infelizmente tem certas pragas por onde eu vivêncio

Empírico é meu estilo, e cada um tem o seu
Mas a ruindade quer desviar o primeiro que apareceu
Se se fudeu ou não, o problema é seu
Só quero minha paz
Que sou capaz de manter a luz que se acendeu

Mano vê se para de mironga
Olha só o que vai falar
Vem curtir a onda
Pra aliviar o seu mau estar

Então não mete
Essa bronca novamente desgovernar
Originalmente falso não entende
Não vai decifrar

Mas se tu vai falar de mim fala na cara, cara
Para e olha tua cara, de quem faz o que não deve
E o que deve e atitude rara mala
Fala mal de mim mas o que tu faz me calo
E o que faço na hora que você fala
Seu sorriso por um lado não me engana
Mas por outro eu só enxergo seu fascínio pela grana
Não sou bobo
Pois o bacana que pergunta como que foi tua semana
Esconde essa cara de filha da puta, mas logo de cara
E essa cara de falso já te explana
E eu ponho logo rap pra esfriar
Se não incomoda a mim porque que vai te incomodar?
O cigarro que me mata e a bebida que me acaba
Mas tu toma tanta conta da vida
Que eu não vou nem mais cuidar
Não sinta-se incomodo comigo
Se meu rap e a doença ou a cura pro seus ouvidos
Não espero que tu entenda o que eu digo
Mas se falsidade foce merda o teu vaso tava entupido

Mano vê se para de milonga
Olha só o que vai falar
Vem curtir a onda
Pra aliviar o seu mau estar

Então não mete, essa bronca novamente desgovernar
Originalmente falso não entende
Não vai decifrar
Этот текст прочитали 106 раз.