Na décima terceira Lua cheia. Ardente a invocação começa. O espírito com a Noite ceia. Para que o Inferno o fortaleça.
Percorro a densa e fria floresta. Brilha a escuridão no escuro. O corpo de humano se despe. Os tempos antigos procuro.
Juusan ban me no mangetu de…
Incendeio o olhar na ocre folhagem. Pairo na sombra da imensa ramagem. Pentagrama teço num velho carvalho. O meu espírito é de negro orvalho.
A infinita Morte a minha vida incita. Vivi a vida a sobreviver. Passei pela Terra com tudo que implica. Morro por querer sem a Morte temer.
Juusan ban me no mangetu de…
Percorro ainda a floresta densa e fria. Eternamente reinam as faces da Lua. A raça Humana no Universo asfixia. O Sol morreu, já nada perdura.