A cada corpo que cai
A terra vibra de prazer
Julgados todos como iguais
Apenas lixo pra varrer
Limpando lentamente
Cada canto existente
Mas a praga persistente
Se força a existir
Existencia tão risível
Fadada ao fracasso
Eu sinto apenas dó
Этот текст прочитали 168 раз.