Uma vez, mais de um milhão de dois milhões
É quase que imperceptível, implícito
Foi dito que não era pra ser
Sabe que de SP é tudo adicto
Todo mundo sabe que é lícito quando não te convém
Vem a nós, vem a vós, mas nunca a vosso reino
Janela quebrada, porta arregaçada
É guerra e não amor que une à quem?
Sem olhar quem vem, porque cê gosta de julgar, zezin?
Tem a rede pra jogar, cê mente
E não estamos assim tão dignos, e não é
E não estamos assim tão vivos
Vivo de quê? Eu penso em respirar
Na hora que aperta a garganta
Quando lembro de momentos que me fazem ser criança
Eu adoro enquanto é tempo
Porque o medo me revela a própria força
A própria morte, a própria sede, a prosa, a fome
Me defenda, ó, anjo de Deus, orientai-me
Evoluir, enxergar, saber parar, é
É perdoar, encontre o amor na frase, é
Ó, céus, porque que o jogo é quem mata a alma, uh
Encontre o amor na frase
Yeah, vivo de quê?
Vivo de quê? Eu penso em respirar
Na hora que aperta a garganta
Quando lembro de momentos que me fazem ser criança
Eu adoro enquanto é tempo
Porque o medo me revela a própria força
A própria morte, a própria sede, a prosa, a fome
Me defenda, anjo de Deus
Evoluir, enxergar, saber parar, é
É perdoar, encontre o amor na frase, é
Ó, céus, porque que o jogo é quem mata a minha alma
Encontre o amor na frase