Ah, se fosse menor a distância entre o eu dos meus atos e o dentro de mim
De manhã me obrigo a sorrir e dizer ‘tudo bem’ com os meus olhos a mentir
E ao anoitecer vou me esconder pra não sentir vergonha
Entre quatro paredes, sob a luz do sol
O que me resta é olhar e me fazer lembrar
Que o que acho bom é um necessário mal
Nem sei mais o que resta de mim
Pedaço fica no caminho
No canto em que piso os pés
E, ao tentar uni-los, a sobra sou eu
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