E deita o cara em pose sublime
Com formas de coisas que quase sempre é natural.
E alisa a cara de forma primária
Com luzes distorcidas de hino institucional.
É só questão de acreditar
Você me diz que não acredita
Em tudo que não pode ver
Você me diz que não há mal
Na vida de um quadro surreal
E deita o cara na cama bizarra
Com ursos de pelúcia e maçãs artificiais
Não sobra nada na visão do cara
Não passa de uma tela
Uma a mais no seu quintal.
E é só questão de acreditar...