A luz do ôi morreu
Num quase toque
Transelectro que eu sonhei
E quando eu acordei
Me vi sonhando no incerto
Dirmontei
Entendi que a beleza da flor
Sem espinhos no espaço
Incomoda o florescer
E que a nota perdida
Sem dó no sertão
é tão grave...
A luz do ôi morreu
Num quase toque
Transelectro que eu sonhei
E quando eu acordei
Me vi sonhando no incerto
Dirmontei
Conquistei no torto do compasso
A pose certa
Pro entardecer
Mas na livre esperança
Da forma concreta do certo
Fazer nascer...
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