As vezes eu paro e olho ao meu redor
E tento enxergar as coisas como elas são.
Tento ver na paisagem meu reflexo
Pra entender meus traumas e complexos.
Então... cai por terra
Qualquer orgulho e ambição
Então... tem-se a guerra
Entre o instinto, ódio, Amor e a razão.
Nesse instante eu me pergunto se eu sei quem são
Aqueles que me cercam e me apertam a mão.
Será que sabem ao menos o meu nome
Só sei que quando eu preciso, nunca estão.
Então... vejo as ruas
Desertas, apesar de tanta gente
Então... sinto medo
Medo, medo, medo de seguir em frente.
Horizonte...
Pra tocá-lo basta estender a mão
Mas num instante
Se descobre que tudo não passa de ilusão
Então... vejo as ruas
Desertas, apesar de tanta gente
Então... sinto medo
Medo, medo, mas tenho que ir em frente.
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