O homem por sobre quem caiu a praga
Da tristeza do mundo, o homem que é triste
Para todos os séculos existe
E nunca mais o seu pesar se apaga
Seu rosto moço e já cheio de fel
Assombra por não mais querer
Seu rosto moço e tão cheio de fel
É só mais um que compreendeu
A marcha, a marcha, a marcha, a marcha
O corte é o que importa
A sorte não existe
Sua natureza é morta
E só a mágoa resiste e insiste
Tempo que luz o tempo
Cedo despiu a sina
Medo que vence o medo
Fim que nunca termina
O homem que é triste
Para todos os séculos existe
E nunca mais o seu pesar se apaga
O corte é o que importa
A sorte não existe
Sua natureza é morta
E só a mágoa resiste e insiste
Tempo que luz o tempo
Medo que vence o medo
O homem que é triste
Para todos os séculos existe
Existe
Этот текст прочитали 124 раз.