Existem dois punhais
Em tua fala mansa
Um deles sangra em mim
O outro em tuas mãos
São giros de tua espora
Rasgando meu coração
Atiça chibata fere
Eu levanto asas do chão
Veneno doce galope
Nos campos da aflição
Segredos e mistérios
Sou gato preso no porão
Colastes em meu peito
Ponta de espada
Teus olhos cortam serenos
Qual fio de navalha
Destruindo sonhos
Sou mero pau de arara
E esse gado tangido,
Corrido, varrido, sofrido
Num galope aflito
Valeu boi?
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