Em tuas mãos eu sou pó, nenhum valor, barro sou
E quem sou eu pra questionar tuas mãos a me moldar?
Tu és Deus, artesão de mim
Nas mãos do oleiro me entrego inteiro
Pra ser quebrado e refeito
Nas mãos do oleiro sou restaurado
Pra ser um novo vaso
Em tuas mãos eu sou pó, nenhum valor, barro sou
E quem sou eu pra questionar tuas mãos a me moldar?
Tu és Deus, artesão de mim
Nas mãos do oleiro me entrego inteiro
Pra ser quebrado e refeito
Nas mãos do oleiro sou restaurado
Pra ser um novo vaso
Nas mãos do oleiro me entrego inteiro
Pra ser quebrado e refeito
Nas mãos do oleiro sou restaurado
Pra ser um novo vaso
Nas mãos do oleiro me entrego inteiro
Pra ser quebrado e refeito
Nas mãos do oleiro sou restaurado
Pra ser um novo vaso
Этот текст прочитали 273 раз.