Oh padrinho meu responsável pelo sangue
O bangue da revolução
To no caminho dessa gangue com o poderoso chefão
Tira do abandono força que eu aciono
Primavera verão inverno e outono
Deu vários abonos qual me relaciono
Firmado e chegado assentado ao trono
Chuva que cai irriga da vida aos lençóis freáticos
Sol que nasce equilibra, calibra o fator climático
Semente cai no solo, traz vida novos amores
Vento leva o grão de polem dando origem a novas flores
Fatores da natureza
Não tem como questionar a perfeição
Na linha de frente a seculos e seculos, oh poderoso chefão
A mais bela aquarela, mistura de pigmentos
Chegando a cor de violeta
Sinistra lagarta fazendo o ciclo
E virando a mais linda das borboletas
Responsável pelas mais miraculosas ações
Me fortalece igual a daniel na cova dos leões
Não tem bardini, nem tataglia
Nada é pareo para o pai, oh grande jeová jire, el shaddai
Responsável por tudo e todos, o grande o glorioso
Poderoso poderoso poderoso
O poderoso chefão, o bangue libera perdão
A gangue a direção, o sangue do cordeiro, a unção
Onde ele chega, wow, há mudanças de cenário
Para tudo, corre muda tudo, de cativeiro a santuário
Ele quem manda, se alguém diz que manda
Vaza que é bobeira
Independente de oferta x demanda
Sua palavra é verdadeira
Ele é o chefe, eu me coloco na disposição
Quando eu largo o controle é que ele assume a direção
E guia-me por verdes pastos, guia todos os meus passos
Ele quem desfaz os laços
Então passa a bola que é golaço
É eficaz, é o príncipe da paz
Eterno consolador, o perdoador do que a gente faz
Não é de hoje que é pai, é desde a fundação do mundo
Enxerga bem mais do que nós, vê heróis em vagabundos
Te da opção de crer ou não crer
Assentado sobre o trono sem fazer abuso do seu poder
Tão perto e tão longe, cê pergunta onde que ele reina
Exército oposto chega perto e só se queima
Responsável por tudo e todos
O grande o glorioso, poderoso poderoso poderoso
O poderoso chefão, o bangue libera perdão
A gangue a direção, o sangue do cordeiro, a unção