Um ritual entre a morte
Pelos abismos de umbral
Uma visão, vários gritos de dor
Entre almas que imploram
Por perdão
A recepção virá, após o desprender do desejo
Nesse baile de mascaras, (desde de sempre secreto)
Poucos convites vão entrar no labirinto
Tabernáculo do medo, tabuleiros sem erros
Somos apenas um por trás da legião
A manifestação,sempre nos faz descer
A pele ao sol queima a eras
Entre cavalos de guerra
Acredita
As vozes a luta
O luto entre a vida
A balança equilibra
O zero
Luz, aos que portam a luz
Serpentes em trilhas escuras
Renascido em delírios preso ao vale das sombras
Sou eu e outra parte de mim
E ao sétimo dia alguém descansou
Mas o mal nunca dorme
Aos que abominam nossa intervenção ao chão
Somos sujos, como o inferno
Não se assustem com nossos meios