Suma de ti
Pobre cavalo de pêlos dourados
Derrube as grades que insistem
A condenar-te dentro de ti
Cuidado com as águas enferrujadas!
Que mentirosamente apresentam poderosas venturas
Penetre apenas caro ser quadrúpede
Ao que representa ao que representa o passado do fim
Mesmo não encontrando
Não deleite ao som natural
Soprando infinito ocular
Insiste em fugir
Do preço, do terço, do terço mundano
Construa tua luzes, reluzes sobre mistos de poesia
Conte as pedras da magia do mago vadio
Pratique a pratica dos eméritos praticantes
Idealize listras lisas
De peixes sadios, do fundo do poço
Contenha o riso mentiroso, sarcástico e plástico
Conduzindo os pequenos duqueses
Ao seu palácio de marfim.