nós nunca enxergamos
além do que convém pros interesses cegos
ao mundo cru
não sei qual o sentido de não sentir só ter a estupidez que encobre nossa razão
chega de criar na nossa história
mais ódio que amor... amor... amor... amor...
só nos importamos
com o nosso eu, mais ninguém
nos assassinamos
liberdade em bombas da ambição
desigualdade vista com acomodação
vestidos pelo fútil, espírito nu
chega de criar na nossa história
mais ódio que amor... amor... amor... amor...
só nos importamos
com o nosso eu, mais ninguém
nos assassinamos
liberdade em bombas da ambição