Madrugada, sai o trem
E eu sigo nele sem memória de ninguém,
Uma imagem que sonhei e se foi...
Outra noite, outro bar,
Outra cidade que me pede pra ficar,
Mas o show amanhã é lá, mais além...
Vou vivendo, seguindo a procurar
O segredo do que não se pode achar
Um gole de bourbon,
Á meia-luz, no Cassino Bar
Viajante desse olhar,
Um mercenário solitário sem parar,
Sem lembraça desse lugar, sem ninguem