Saudações universo
Isso aqui e só mais um eco de um maluco
E a partir do momento que se expreme o fruto proibido eis o puro suco
Na estrada de carona a alguns dias
Obra prima
Já faz um cronos que eu não sei o que e rotina
E assim prefiro lin-da
Eu vim-da cidade sem esquinas
E o mundo na mochila
Quem sou eu? Olha pra mim!
Meu rg ta na minha pupila!
Fujo da vida mecânica
No touro metálico
Arrotando fuga
Desculpa meu hálito
Não siga meus hábitos
Ascenda tua lâmpada
Que esse papo de proibido e tão jurássico
Explique quem quiser ser entendido
Faco musica
E não sentido
Canto pra expandir minha alma
Chutar os demônio
E juntar uns amigo
Segura a bronca
Lará!
Antes o féu
Que a falta de paladar
Aê rapa!!
Sem correntes no meu pedalar
Faço e sou antes de falar
Sem gaguejo no meu proceder
Meu pneu já ta careca de saber
Que se a pista tiver molhada/
Mais o tesão pra derrapar/
To pirado
Dando no na goteira
O que tem pra depois
Oxi sujeira
Feeling roots
Infinito sem era nem beira
Puro suco
Surto sujo
E o caldo da banda podre da fruteira!!
Su-jão!
Correndo mais que as bike descendo a ladeira
Meu corpo em chamas como a labareda
Teu corpo surta no curta do trampo
É dos tempo que faço, saca esse canto?
Guarda essa arma, maldade pra que?
Corro com a paz, se tem paz cai pra cá
Que é nos zói de quem sou que os maluco se vê
Quer ser livre, então livre-se do mal olhado
Sabedoria
Garimpeiro do agora
É que agora eu sou de garimpar
E não tem pedra
É só o que eu sou
É tudo que eu tenho
E que vou precisar
Meu linguajar asqueroso é tão rude
Simples e próprio, isso é rudimentar
Animalesco pro leão que ruge
E que cala e consente pra ter que escutar que o
Puro suco
É só malandro malaco
Bora lá!
Que antes de ouvir tua prosa ruim eu cresci no papo reto
Indiscrepante, pois nada é discreto
Oi, pera lá
E se tu tá achando ruim pra mim tá bom do mermo jeito
É a rataria de brasilia,baby
O lado de ca da ponte, vem ver
Mas se colar vem no sapato
Se não
O caldo vai engrossar