Se há abraços, é que a força
Acompanha a estrada, que leva os homens
Que move as bocas , que chega junto
Ao escravo medo incomum.
Minha saliva alcalina, musical que me toca
A língua universal / amor assim que me digere
Lambendo os dedos em arrepios de prazer
Se a humanidade pede a sua voz
Não tenho medo de entoar canções
Fazer valer direitos, pra saborear melhor o tempo
Que nos guia.
Sabedoria popular
Que habita os confins de nossa terra
Passageiros dessa nave-mâe, que encerra a lida
De um povo livre
Todo mundo é ...
Todo mundo é ...
Todo mundo é...
Todo mundo é...
Iê iê iê.... êô
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