Ao indíviduo, por Deus foi dado
Um direito sacro, esta é lei
De caminhar pesadamente armado
Em defesa própria e de sua grei
O armamento civil é muralha
Da societas contra o usurpador
Se irrompe o risco brusco da metralha
Que do justo seja em favor
O freio moral não é frequente
Na alma obscura do bandido vil
É porém restritor eficiente
O rugir do cano de um fuzil
O santo doutor tomás de aquino
Da defesa armada fez saber
Que é direito natural do menino
E do homem é um santo dever
O inimigo mentiras decanta
Em laudatório do desarmar
Mas a ciência cala o sicofanta
O armamento vidas faz salvar
Desarmamentista, ó cão falsário
De genocidas és porta-voz
Não terás as armas do libertário
Sem combate sangrento e feroz
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