As vezes até penso em parar de vez
canto linguas mas penso em calar as tres
toda vez que eu me armo vejo balas as seis
sento junto com o mal pra batalhar xadrez
e nunca temo, como o tempo esta nas mãos de Deus
tento consolar tantos irmãnos meus
que esperam varios anos seus
na esperança de rever felicidade sim, nesta cidade aqui
o que sei é que estou na beira, de besteira
se tiver outra morte na segunda feira
é agora, ponto morto, equanto sofro, na veia
sangue limpo continuam a jogar sujeira
Sou como uma arma mas desparo em um alvo só
capaz de manter ordem mas o mal da dó
e bota sal na dor, mas o Salvador
me deu autoridade sobre o malvado
meu lapis esquenta e quebra, e com uma mente cheia
tenho tanto a falar, sou como a quente herva
voce inala as letras, e segue o ritmo da batida
pode até ficar de mal pois Atalaya não vacila
ta na cara não vacila, como uma bala atiro
sigo justo na verdade e sim desparo calafrios
em frente nas ruas cada bairro arrepio
Cheio de Jesus, não sinto falta do vazio
Mas espera, pois agora não é tarde ainda
aceita Christo e deixa a carne mina
e quem achar ruim, pode perguntar a mim
e não dou brecha, prefiro convidar a vim
Sou como uma arma mas desparo em um alvo só
capaz de manter ordem mas o mal da dó
e bota sal na dor, mas o Salvador
me deu autoridade sobre o malvado
mas porque que tanta gente perde a esperança
tenta a sorte nas drogas, se estica e não alcança
assim eu conto, um - dois, e um dois tres
o a b c, e o J E S U S pra sempre,
na frente, to na chuva pra parar a tempestade
e desmacarar os sem verdade, huh
parei na metade, perdi a calma
segui Seus passos, e Ele restaurou minha alma,
Foi fiél em palavras, e seguro em atos,
Faz uma santidade, pois de puros pecados
escuro nos lados, dos muros dos mal, pois
paciente eu espero o futuro chegar