Que a noite cante seu nome...
E às gerações vindouras sua gloria
Sobre os oceanos de tempo reinarás
De seu trono de ossos
Através das insondáveis névoas do passado
Seu nome ecoa...
E nos primórdios da humanidade
Foste símbolo máximo dos mistérios
Ante o horror da sua obra
Embelezaram seus passos
Morte soberana,subjugai a vida
De seu hálito gelado,soprai a ruína
Sobre aqueles que são sombras e pó
Tolos esperam em deus pela vida eterna
Sem saber que o seu deus
É a certeza da ruína eterna
Quando do nosso último suspiro
Colhei nossas pobres almas
Em seus macilentos braços
Encante nos em seu reino
De sombras eternas e dor...