Pra quê,
O adeus?
Se o destino parece ajudar,
E o amor, dispertou,
Não, podemos magoar;
Pra quê tentar,
Se estamos aqui?
Vamos nos abraçar,
E por este momento,
Ser feliz,
Ninguém sabe quando é,
A última vez,
Nem mesmo o primeiro olhar,
Ninguém sabe responder,
O que se crer, sem pensar;
Pra quê corrigir,
A imaturidade, de quem aprendeu a viver?
Quem saberia perder, sem chorar,
Ou até mesmo, não lembrar, do que quis perder!
O mundo é tão complexo,
Pessoas sâo iguais,
Só basta pensar, e acreditar,
O certo, é errado,
Tá tudo embaraçado,
No momento, em q'ueu só queria...
Sonhar;
Minha criança dispertou,
O mundo, me ensinou,
Q'ueu já sou capaz de viver,
Dificil, não foi chegar aqui,
Foi acreditar por sí,
Nas circustâcias, q'ueu superei,
Porísso, descanso ao meu cigano momento,
Que noutro, se tornará saudades,
Junto com os sorriso q'ueu guardei na fotografia,
E que os próximos dias no calendário,
Seja como a prece, q'ueu pedia todo fim,
Para justo, está aqui;