Durante a sua ausência
Que já está fazendo um mês
Do boteco sou freguês nº1
Eu tomo cada pileque desse tamanho
Que um dia me deram banho
Pra poder me despertar
Apanhei um resfriado cabuloso
Você sabe, eu sou teimoso
Insisto em lhe procurar
Eu bebo só porque você não gosta
Bebo até cair de costa
Só paro se você voltar
Você sabe que não sou acostumado
A viver embriagado fazendo ipsilone pela rua
Dia-a-dia se vai meu conceito
Já não durmo nem como direito
Veja bem, se eu morrer, a culpa é sua